sábado, 23 de novembro de 2013

Dia Nacional dos Leigos


Neste Domingo, Festa de Cristo Rei, último do Ano Litúrgico (no próximo já
entraremos no Tempo do Advento, dos preparativos para o Natal).

Também neste Domingo comemora-se o  Dia Nacional dos Leigos.


Quem são os leigos? Quais são seus Ministérios e sua Missão?

 Leia o DOCUMENTO 62 DA CNBB



A unidade e a integridade da fé (1/3)

CARTA ENCÍCLICA
LUMEN FIDEI  
DO SUMO PONTÍFICE
FRANCISCO   AOS BISPOS
AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS
SOBRE A FÉ




A unidade e a integridade da fé
47. A unidade da Igreja, no tempo e no espaço, está ligada com a unidade da fé: « Há um só Corpo e um só Espírito, (...) uma só fé » (Ef 4, 4-5). Hoje poderá parecer realizável a união dos homens com base num compromisso comum, na amizade, na partilha da mesma sorte com uma meta comum; mas sentimos muita dificuldade em conceber uma unidade na mesma verdade; parece-nos que uma união do género se oporia à liberdade do pensamento e à autonomia do sujeito. Pelo contrário, a experiência do amor diz-nos que é possível termos uma visão comum precisamente no amor: neste, aprendemos a ver a realidade com os olhos do outro e isto, longe de nos empobrecer, enriquece o nosso olhar. O amor verdadeiro, à medida do amor divino, exige a verdade e, no olhar comum da verdade que é Jesus Cristo, torna-se firme e profundo. Esta é também a alegria da fé: a unidade de visão num só corpo e num só espírito. Neste sentido, São Leão Magno podia afirmar: « Se a fé não é una, não é fé ».[40]
Qual é o segredo desta unidade?

Novo Baterista do Tom de Deus !!!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Tom de Deus em Festa. ---------------------------------------------> Nosso Frater, nosso Brother, nosso Irmão !!!









Hoje completa mais um ano de vida, nosso grande amigo Frater Antônio.
Sem palavras para descrever tamanha alegria,humildade e a grandeza de seu coração.


Que Jesus seja o seu único caminho.
Que o Espirito Santo de Deus fortaleça seus Dons, ilumine e guie sua Vocação...
Que Maria Santíssima o cubra com o Manto Sagrado e esteja sempre a frente
na sua caminhada...


Continue espalhando amor, sorrisos,
continue refletindo Deus através da sua vida e Serviço...
Você é muito importante para o nosso Ministério...
Desejamos a você muita Saúde, Paz, Serviço, Sabedoria, Fé e muitas Felicidades...
Amamos muito você...


Um grande abraço da Família Tom de Deus!


De: Ministério de Música Tom de Deus- Lavras MG

Dá-me coragem de me calar quando é bom fazê-lo.



Padre Antônio Marcos Damázio,scj
Diretor Espiritual
do Ministério
Olá povo amado de Deus!!!!!!!!

"Senhor Jesus, que eu resista à tentação de mascarar a minha covardia com a desculpa da mansidão, que eu não confunda o respeito pelas opiniões alheias com a incapacidade de dar testemunho do Evangelho. Dá-me luz para discernir o que é sagrado, porque assim o quiseste, do que nós mesmos revestimos de sagrado, porque tal nos convém. Dá-me coragem para falar quando for preciso e de me calar quando é bom fazê-lo. Guia-me pelo caminho da vida, nas minhas relações com os outros, porque, mais do que os templos ou as igrejas, todo o homem é sagrado para Ti". Amém

Tenham todos uma excelente sexta-feira. Um bom dia e que Deus abençoe.

Hoje é Dia do Músico !

Por que hoje é Dia do Músico ?

Vamos ao vídeo.



Nas Atas de Santa Cecília lê-se esta frase:

“Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, 
Cecília cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, 
seu verdadeiro Esposo”.

Essas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram acreditar no talento musical 
de Santa Cecília e valeram-lhe o ser padroeira dos músicos. (*)
__________________________________________________________________

Então, hoje é dia de festa e de oração.

Os músicos dão Ação de Graças pelo Dom dado por Deus.
Os apreciadores da música oram por estes seres tão necessitados de Preces.

Santa Cecília ,
Rogai por nós .

(*) Retirado de Santa Cecília, Santo do Dia.

Fé, oração e Decálogo

46. Há mais dois elementos que são essenciais na transmissão fiel da memória da Igreja. O primeiro é a Oração do Senhor, o Pai Nosso; nela, o cristão aprende a partilhar a própria experiência espiritual de Cristo e começa a ver com os olhos d’Ele. A partir d’Aquele que é Luz da Luz, do Filho Unigénito do Pai, também nós conhecemos a Deus e podemos inflamar outros no desejo de se aproximarem d’Ele.
Igualmente importante é ainda a ligação entre a fé e o Decálogo. Dissemos já que a fé se apresenta como um caminho, uma estrada a percorrer, aberta pelo encontro com o Deus vivo; por isso, à luz da fé, da entrega total ao Deus que salva, o Decálogo adquire a sua verdade mais profunda, contida nas palavras que introduzem os Dez Mandamentos: « Eu sou o Senhor, teu Deus, que te fiz sair da terra do Egipto » (Ex 20, 2). O Decálogo não é um conjunto de preceitos negativos, mas de indicações concretas para sair do deserto do « eu » auto-referencial, fechado em si mesmo, e entrar em diálogo com Deus, deixando-se abraçar pela sua misericórdia a fim de a irradiar. Deste modo, a fé confessa o amor de Deus, origem e sustentáculo de tudo, deixa-se mover por este amor para caminhar rumo à plenitude da comunhão com Deus. O Decálogo aparece como o caminho da gratidão, da resposta de amor, que é possível porque, na fé, nos abrimos à experiência do amor de Deus que nos transforma. E este caminho recebe uma luz nova de tudo aquilo que Jesus ensina no Sermão da Montanha (cf. Mt 5 - 7).

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Os sacramentos e a transmissão da fé (6/6)

CARTA ENCÍCLICA
LUMEN FIDEI  
DO SUMO PONTÍFICE
FRANCISCO   AOS BISPOS
AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS
SOBRE A FÉ




45. Na celebração dos sacramentos, a Igreja transmite a sua memória, particularmente com a profissão de fé. Nesta, não se trata tanto de prestar assentimento a um conjunto de verdades abstractas, como sobretudo fazer a vida toda entrar na comunhão plena com o Deus Vivo. Podemos dizer que, no Credo, o fiel é convidado a entrar no mistério que professa e a deixar-se transformar por aquilo que confessa. Para compreender o sentido desta afirmação, pensemos em primeiro lugar no conteúdo do Credo. Este tem uma estrutura trinitária: o Pai e o Filho unem-Se no Espírito de amor. Deste modo o crente afirma que o centro do ser, o segredo mais profundo de todas as coisas é a comunhão divina. Além disso, o Credo contém uma confissão cristológica: repassam-se os mistérios da vida de Jesus até à sua morte, ressurreição e ascensão ao Céu, na esperança da sua vinda final na glória. E, consequentemente, afirma-se que este Deus-comunhão, permuta de amor entre o Pai e o Filho no Espírito, é capaz de abraçar a história do homem, de introduzi-lo no seu dinamismo de comunhão, que tem, no Pai, a sua origem e meta final. Aquele que confessa a fé sente-se implicado na verdade que confessa; não pode pronunciar, com verdade, as palavras do Credo, sem ser por isso mesmo transformado, sem mergulhar na história de amor que o abraça, que dilata o seu ser tornando-o parte de uma grande comunhão, do sujeito último que pronuncia o Credo: a Igreja. Todas as verdades, em que cremos, afirmam o mistério da vida nova da fé como caminho de comunhão com o Deus Vivo.
__________________________________________

Para ler a Íntegra, Clique Aqui !

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Os sacramentos e a transmissão da fé (5/6)

CARTA ENCÍCLICA
LUMEN FIDEI  
DO SUMO PONTÍFICE
FRANCISCO   AOS BISPOS
AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS
SOBRE A FÉ




44. A natureza sacramental da fé encontra a sua máxima expressão na Eucaristia. Esta é alimento precioso da fé, encontro com Cristo presente de maneira real no seu acto supremo de amor: o dom de Si mesmo que gera vida. Na Eucaristia, temos o cruzamento dos dois eixos sobre os quais a fé percorre o seu caminho. Por um lado, o eixo da história: a Eucaristia é acto de memória, actualização do mistério, em que o passado, como um evento de morte e ressurreição, mostra a sua capacidade de se abrir ao futuro, de antecipar a plenitude final; no-lo recorda a liturgia com o seu hodie, o « hoje » dos mistérios da salvação. Por outro lado, encontra-se aqui também o eixo que conduz do mundo visível ao invisível: na Eucaristia, aprendemos a ver a profundidade do real. O pão e o vinho transformam-se no Corpo e Sangue de Cristo, que Se faz presente no seu caminho pascal para o Pai: este movimento introduz-nos, corpo e alma, no movimento de toda a criação para a sua plenitude em Deus.
__________________________________________

Para ler a Íntegra, Clique Aqui !

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Os sacramentos e a transmissão da fé (4/6)

CARTA ENCÍCLICA
LUMEN FIDEI  
DO SUMO PONTÍFICE
FRANCISCO   AOS BISPOS
AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS
SOBRE A FÉ




Para compreender a ligação entre o Baptismo e a fé, pode ajudar-nos a recordação de um texto do profeta Isaías, que já aparece associado com o Baptismo na literatura cristã antiga: « Terá o seu refúgio em rochas elevadas, terá (…) água em abundância » (Is 33, 16).[37] Resgatado da morte pela água, o baptizado pode manter-se de pé sobre « rochas elevadas », porque encontrou a solidez à qual confiar-se; e, assim, a água de morte transformou-se em água de vida. O texto grego descrevia-a como água pistòs, água « fiel »: a água do Baptismo é fiel, podendo confiar-nos a ela porque a sua corrente entra na dinâmica de amor de Jesus, fonte de segurança para o nosso caminho na vida.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Os sacramentos e a transmissão da fé (3/6)

CARTA ENCÍCLICA
LUMEN FIDEI  
DO SUMO PONTÍFICE
FRANCISCO   AOS BISPOS
AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS
SOBRE A FÉ




42. Quais são os elementos baptismais que nos introduzem nesta nova « forma de ensino »? Sobre o catecúmeno é invocado, em primeiro lugar, o nome da Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. E deste modo se oferece, logo desde o princípio, uma síntese do caminho da fé: o Deus que chamou Abraão e quis chamar-Se seu Deus, o Deus que revelou o seu nome a Moisés, o Deus que, ao entregar-nos o seu Filho, nos revelou plenamente o mistério do seu Nome, dá à pessoa baptizada uma nova identidade filial. Desta forma, se evidencia o sentido da imersão na água que se realiza no Baptismo: a água é, simultaneamente, símbolo de morte, que nos convida a passar pela conversão do « eu » tendo em vista a sua abertura a um « Eu » maior, e símbolo de vida, do ventre onde renascemos para seguir Cristo na sua nova existência. Deste modo, através da imersão na água, o Baptismo fala-nos da estrutura encarnada da fé. A acção de Cristo toca-nos na nossa realidade pessoal, transformando-nos radicalmente, tornando-nos filhos adoptivos de Deus, participantes da natureza divina; e assim modifica todas as nossas relações, a nossa situação concreta na terra e no universo, abrindo-as à própria vida de comunhão d’Ele. Este dinamismo de transformação próprio do Baptismo ajuda-nos a perceber a importância do catecumenato, que hoje — mesmo em sociedades de antigas raízes cristãs, onde um número crescente de adultos se aproxima do sacramento baptismal — se reveste de singular relevância para a nova evangelização. É o itinerário de preparação para o Baptismo, para a transformação da vida inteira em Cristo.
__________________________________________

Para ler a Íntegra, Clique Aqui !

domingo, 17 de novembro de 2013

Os sacramentos e a transmissão da fé (2/6)

CARTA ENCÍCLICA
LUMEN FIDEI  
DO SUMO PONTÍFICE
FRANCISCO   AOS BISPOS
AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS
SOBRE A FÉ




41. A transmissão da fé verifica-se, em primeiro lugar, através do Baptismo. Poderia parecer que este sacramento fosse apenas um modo para simbolizar a confissão de fé, um acto pedagógico para quem precise de imagens e gestos, e do qual seria possível fundamentalmente prescindir. Mas não é assim, como no-lo recorda uma palavra de São Paulo: « Pelo Baptismo fomos sepultados com Cristo na morte, para que, tal como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, também nós caminhemos numa vida nova » (Rm 6, 4); nele, tornamo-nos nova criatura e filhos adoptivos de Deus. E mais adiante o Apóstolo diz que o cristão foi confiado a uma « forma de ensino » (typos didachés), a que obedece de coração (cf. Rm 6, 17): no Baptismo, o homem recebe também uma doutrina que deve professar e uma forma concreta de vida que requer o envolvimento de toda a sua pessoa, encaminhando-a para o bem; é transferido para um novo âmbito, confiado a um novo ambiente, a uma nova maneira comum de agir, na Igreja. Deste modo, o Baptismo recorda-nos que a fé não é obra do indivíduo isolado, não é um acto que o homem possa realizar contando apenas com as próprias forças, mas tem de ser recebida, entrando na comunhão eclesial que transmite o dom de Deus: ninguém se baptiza a si mesmo, tal como ninguém vem sozinho à existência. Fomos baptizados.
__________________________________________

Para ler a Íntegra, Clique Aqui !

Seja o Centro (Diante do Trono)

No último EvangelizaShow (Festa da Padroeira) foi-nos feita uma proposta interessante:
"Cada músico iria colocar no repertório a música que "fez/faz" diferença na sua vida". !!!




A nossa Cristina Moreira nos presenteou com esta,
que dividimos com vocês .



Valeu, Cris !!!





Disponibilizado CD de Músicas Quaresmais

Desde 2006, o CD apresenta o hino da Campanha da Fraternidade e o repertório quaresmal correspondente a liturgia de cada ano. “O álbum está enriquecido com diversas músicas para as celebrações da Quaresma do ano A, que contemplam a espiritualidade e a sacramentalidade própria deste tempo litúrgico”, explica padre Sala.
“Com este subsídio, as equipes de canto e música poderão escolher o melhor meio para utilizar estas canções, e assim ajudar os fiéis na assimilação dos cantos para melhor celebrar a quaresma”, completa o assessor.

Saiba mais, clique aqui !!!

Oração do Músico de Ministério


Ensina-me Tua música, Senhor
Que a minha arte seja para Ti
De graça dou devolvo a Ti o que de Ti eu recebi
E tudo pra agradar teu Coração
Lapida a vontade de amar
Constância no Senhor quero viver
Crescer na fé e no amor e só assim autenticar
Que a arte verdadeira é saber dar

O lugar mais alto que eu quero estar
É aprender a grande arte que é amar
É aos pés da cruz e unir a luz do palco à luz do altar