sábado, 22 de junho de 2013

Os sacramentos da vida eterna

A CELEBRAÇÃO
 DO MISTÉRIO CRISTÃO



V. Os sacramentos da vida eterna
1130. A Igreja celebra o mistério do seu Senhor «até que Ele venha» e «Deus seja tudo em todos»(1 Cor 11, 26; 15, 28). Desde a era Apostólica, a liturgia é atraída para o seu termo pelo gemido do Espírito na Igreja: «Marana tha!» (1 Cor 16, 22). A liturgia participa, assim, no desejo de Jesus: «Tenho ardentemente desejado comer convosco esta Páscoa [...], até que ela se realize plenamente no Reino de Deus» (Lc 22, 15-16). Nos sacramentos de Cristo, a Igreja recebe já as arras da sua herança e já participa na vida eterna, embora «aguardando a ditosa esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo» (Tt 2, 13). «O Espírito e a esposa dizem: "Vem!" [...] «Vem, Senhor Jesus!» (Ap 22, 17.20).
São Tomás de Aquino define assim as diferentes dimensões do sinal sacramental:«Sacramentum est et signum rememorativum eius quod praecessit, scilicet passionis Christi; et demonstrativum eius quod in nobis efficitur per Christi passionem, scilicet gratiae; et prognosticum, id est, praenuntiativum futurae gloriae  O sacramento é sinal rememorativo daquilo que o precedeu, ou seja, da paixão de Cristo; e demonstrativo daquilo que em nós a paixão de Cristo realiza, ou seja, da graça; e prognóstico, quer dizer, que anuncia de antemão a glória futura»(48).
Resumindo:
1131. Os sacramentos são sinais eficazes da graça, instituídos por Cristo e confiados à Igreja, pelos quais nos é dispensada a vida divina. Os ritos visíveis, com os quais são celebrados os sacramentos, significam e realizam as graças próprias de cada sacramento. Eles dão fruto naqueles que os recebem com as disposições requeridas.
1132. A Igreja celebra os sacramentos enquanto comunidade sacerdotal estruturada pelo sacerdócio baptismal e pelo dos ministros ordenados.
1133. O Espírito Santo prepara para os sacramentos pela Palavra de Deus e pela fé, que acolhe a Palavra nos corações bem dispostos. Então, os sacramentos fortificam e exprimem a fé.
1134. O fruto da vida sacramental é, ao mesmo tempo, pessoal e eclesial. Por um lado, este fruto é, para todo o fiel, viver para Deus em Cristo Jesus; por outro, é para a Igreja crescimento na caridade e na sua missão de testemunho.



Leia a íntegra em http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/prima-pagina-cic_po.html

Humildade e Confiança !!


Bom dia amados de Deus!!!!!!!!

Senhor Jesus, dá-me a graça de ser humilde e confiante, 
de permanecer contente e feliz com a vontade do Pai em toda e qualquer situação.
Que a Virgem Maria, tua e nossa Mãe, apoie a minha fé e a minha esperança,
e me ensine à disponibilidade ao serviço da Palavra.
Virgem misericordiosa, alegre com a fecunda presença do Espírito Santo em Ti, 
ensina-me a saborear o olhar do nosso Salvador e a glorificar contigo a misericórdia
derramada sobre todas as gerações. 

Amém

Bom final de semana a todos vocês!!!!!!!!

É Hoje : Artistas do Brasil Unidos em Oração !!

  • Hoje dia 22, Dia Nacional de Intercessão pelo Ministério de Música e Artes.
     Os artistas do Brasil inteiro unidos em oração. 
    Dedique pelo menos 1 hora ao dia para interceder pelo Ministério. 
    Podemos contar com sua oração?

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II AOS ARTISTAS (Parte 10/16)

A todos aqueles que apaixonadamente
procuram novas « epifanias » da beleza
para oferecê-las ao mundo
como criação artística.

« Deus, vendo toda a sua obra, considerou-a muito boa » (Gn 1,31).

A caminho dum renovado diálogo
10. Verdade é que, na Idade Moderna, ao lado deste humanismo cristão que continuou a produzir significativas expressões de cultura e de arte, foi-se progressivamente afirmando também uma forma de humanismo caracterizada pela ausência de Deus senão mesmo pela oposição a Ele. Este clima levou por vezes a uma certa separação entre o mundo da arte e o da fé, pelo menos no sentido de menor interesse de muitos artistas pelos temas religiosos.
Mas, vós sabeis que a Igreja continuou a nutrir grande apreço pelo valor da arte enquanto tal. De facto esta, mesmo fora das suas expressões mais tipicamente religiosas, mantém uma afinidade íntima com o mundo da fé, de modo que, até mesmo nas condições de maior separação entre a cultura e a Igreja, é precisamente a arte que continua a constituir uma espécie de ponte que leva à experiência religiosa. Enquanto busca do belo, fruto duma imaginação que voa mais acima do dia-a-dia, a arte é, por sua natureza, uma espécie de apelo ao Mistério. Mesmo quando perscruta as profundezas mais obscuras da alma ou os aspectos mais desconcertantes do mal, o artista torna-se de qualquer modo voz da esperança universal de redenção.
Compreende-se, assim, porque a Igreja está especialmente interessada no diálogo com a arte e quer que se realize na nossa época uma nova aliança com os artistas, como o dizia o meu venerando predecessor Paulo VI no seu discurso veemente aos artistas, durante um encontro especial na Capela Sistina a 7 de Maio de 1964.[17] A Igreja espera dessa colaboração uma renovada « epifania » de beleza para o nosso tempo e respostas adequadas às exigências próprias da comunidade cristã.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Vamos Ser Pessoas do Bem !!






Enia Oliveira Borges



Há mais alegria em dar do que em receber. Saia de si. O Espírito Santo lhe foi dado para que você seja testemunha do bem e leve alegria e esperança por onde for. Divida o seu abraço, a sua atenção, seu aperto de mão. Aprenda a ajudar ao próximo.

http://bit.ly/11VvImk

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Hoje o Tom de Deus está em Festa !!!



O nosso bom e glorioso Douglas Henrique (Teclado e Vocais) faz aniversário.

Na nossa Adoração (hoje é dia !!!) vamos agradecer/louvar ao Senhor pelo Dom da Vida do Douglas.


É um ótimo companheiro que, como Paulo na liturgia de hoje, traz leveza ao nosso Ministério, nunca nos pesando, se colocando sempre ao Serviço de Deus através da Música.

Que Jesus o continue abençoando, à Natalie , sua esposa, e que seus dons se multipliquem ao Serviço da Evangelização !!!

Parabéns !!!

PS : os Tons de Deus que estarão ministrando hoje em Oliveira, oferecerão a Missa Clamando por Milagres em sua intenção.

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II AOS ARTISTAS (Parte 9/16)

A todos aqueles que apaixonadamente
procuram novas « epifanias » da beleza
para oferecê-las ao mundo
como criação artística.
« Deus, vendo toda a sua obra, considerou-a muito boa » (Gn 1,31).

Humanismo e Renascimento
9. A feliz estação cultural, em que tem origem o florescimento artístico extraordinário do Humanismo e do Renascimento, apresenta também reflexos significativos do modo como os artistas desse período concebiam o tema religioso. Naturalmente as inspirações são tão variadas como os seus estilos, ou pelo menos como os mais importantes deles. Mas, não é minha intenção lembrar coisas que vós, artistas, bem conheceis. Dado que vos escrevo deste Palácio Apostólico, escrínio de obras-primas talvez único no mundo, quero antes fazer-me voz dos maiores artistas que por aqui disseminaram as riquezas do seu génio, permeado frequentemente de grande profundidade espiritual. Daqui fala Miguel Ângelo, que na Capela Sistina de algum modo compendiou, desde a Criação ao Juízo Universal, o drama e o mistério do mundo, retratando Deus Pai, Cristo Juiz, o homem no seu fatigante caminho desde as origens até ao fim da História. Daqui fala o génio delicado e profundo de Rafael, apontando, na variedade das suas pinturas e de modo especial na « Disputa » da Sala da Assinatura, o mistério da revelação de Deus Trinitário, que na Eucaristia Se faz companheiro do homem, e projecta luz sobre as questões e os anelos da inteligência humana. Daqui, da majestosa Basílica dedicada ao Príncipe dos Apóstolos, da colunata que sai dela como dois braços abertos para acolher a humanidade, falam ainda Bramante, Bernini, Borromini, Maderno, para citar apenas os maiores, oferecendo plasticamente o sentido do mistério que faz da Igreja uma comunidade universal, hospitaleira, mãe e companheira de viagem para todo o homem à procura de Deus.
A arte sacra encontrou, neste conjunto extraordinário, uma força expressiva excepcional, atingindo níveis de imorredoiro valor quer estético quer religioso. O que vai caracterizando cada vez mais tal arte, sob o impulso do Humanismo e do Renascimento e das sucessivas tendências da cultura e da ciência, é um crescente interesse pelo homem, pelo mundo, pela realidade histórica. Esta atenção, por si mesma, não é de modo algum um perigo para a fé cristã, centrada sobre o mistério da Encarnação e, portanto, sobre a valorização do homem por parte de Deus. Precisamente os maiores artistas acima mencionados no-lo demonstram. Bastaria pensar no modo como Miguel Ângelo exprime nas suas pinturas e esculturas, a beleza do corpo humano.[16]
Aliás, mesmo no novo clima dos últimos séculos quando parte da sociedade parece indiferente à fé, a arte religiosa não cessou de avançar. A constatação torna-se ainda mais palpável, se da vertente das artes figurativas se passa a considerar o grande desenvolvimento que, neste mesmo período de tempo, teve a música sacra, composta para as necessidades litúrgicas, ou apenas relacionada com temas religiosos. Sem contar tantos artistas que a ela se dedicaram amplamente (como não lembrar Pero Luís de Palestrina, Orlando de Lasso, Tomás Luís de Victoria?), é sabido que muitos dos grandes compositores — de Händel a Bach, de Mozart a Schubert, de Beethoven a Berlioz, de Listz a Verdi — nos ofereceram obras de altíssima inspiração também neste campo.

quarta-feira, 19 de junho de 2013

Para o Músico, a Liturgia !

O que a Liturgia de hoje oferece em especial para nós, músicos ?

 (Mt 6,5-6)


Quando orardes, não sejais como os hipócritas,
que gostam de rezar em pé, nas sinagogas e nas esquinas das praças,
para serem vistos pelos homens. Em verdade, vos digo:
eles já receberam a sua recompensa.
Ao contrário, quando tu orares,
entra no teu quarto, fecha a porta, e reza ao teu Pai que está oculto.
E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa.



http://liturgia.cancaonova.com/




"A Palavra de Deus não regressa sem deixar frutos".
É hora (Pe.João Carlos, sdb)

Pequena catequese para um GRANDE LOUVOR !!!



Pequena catequese para um GRANDE LOUVOR !!!

http://www.youtube.com/watch?v=Rpfh6ZTRBdg

Bom dia, amados !! Alegrai-vos !!!!

terça-feira, 18 de junho de 2013

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II AOS ARTISTAS (Parte 8/16)

A todos aqueles que apaixonadamente
procuram novas « epifanias » da beleza
para oferecê-las ao mundo
como criação artística.

« Deus, vendo toda a sua obra, considerou-a muito boa » (Gn 1,31).

 Idade Média
8. Os séculos seguintes foram testemunhas dum grande desenvolvimento da arte cristã. No Oriente, continuou a florescer a arte dos ícones, vinculada a significativos cânones teológicos e estéticos e apoiada na convicção de que, em determinado sentido, o ícone é um sacramento: com efeito, de modo análogo ao que sucede nos sacramentos, ele torna presente o mistério da Encarnação nalgum dos seus aspectos. Por isso mesmo, a beleza dum ícone pode ser apreciada sobretudo no interior de um templo, com os candelabros que ardem e suscitam na penumbra infinitos reflexos de luz. A este respeito, escreve Pavel Florenskij: « Bárbaro, pesado, fútil à luz clara do dia, o ouro reanima-se com a luz trémula dum candelabro ou duma vela, que o faz cintilar aqui e ali com miríades de fulgores, fazendo pressentir outras luzes não terrestres que enchem o espaço celeste ».[14]
No Ocidente, são muito variadas as perspectivas e os pontos donde partem os artistas, dependendo também das convicções fundamentais presentes no ambiente cultural do respectivo tempo. O patrimônio artístico, que se foi acumulando ao longo dos séculos, conta um florescimento vastíssimo de obras sacras de alta inspiração, que deixam cheio de admiração mesmo o observador do nosso tempo. Em primeiro plano, situam-se as grandes construções do culto, onde a funcionalidade sempre se une ao gênio artístico, e este último se deixa inspirar pelo sentido do belo e pela intuição do mistério. Nascem daí estilos bem conhecidos na História da Arte. A força e a simplicidade do românico, expressa nas catedrais ou nas abadias, vai-se desenvolvendo gradualmente nas ogivas e esplendores do gótico. Dentro destas formas, não existe só o gênio dum artista, mas a alma dum povo. Nos jogos de luzes e sombras, nas formas ora maciças ora ogivadas, intervêm certamente considerações de técnica estrutural, mas também tensões próprias da experiência de Deus, mistério « tremendo » e « fascinante ». Como sintetizar em poucos traços, nas diversas expressões da arte, a força criativa dos longos séculos da Idade Média cristã? Uma cultura inteira, embora com as limitações humanas sempre presentes, impregnara-se de Evangelho, e onde o pensamento teológico realizava a Summa de S. Tomás, a arte das igrejas submetia a matéria à adoração do mistério, ao mesmo tempo que um poeta admirável como Dante Alighieri podia compor « o poema sagrado, para o qual concorreram céu e terra »,[15] como ele próprio classifica a Divina Comédia.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Não Depende do Número


Denis Nascimento 10 de Junho de 2013 11:51
Para Reflexão, amados(as) Artistas de Deus:
I Macabeus 3,19 - "porque a vitória no combate não depende do número,
mas da força que desce do céu."
Isso é maravilhoso, não dependemos de quantidade, de instrumentos e som de última geração, mas da força que desce do céu. Diante disso, Ministro de Louvor, seja através da dança, teatro, música, desenho, etc... Deseje a força do alto, assim, você será um poderoso instrumento nas mãos de Deus. Não se deixe afinar por pessoas ou coisas materiais, pois o seu Criador conhece a melhor afinação, e assim, fluirá em você o melhor de Deus...

Não se Acostume com o Pecado!! (Mons. Jonas Abib)


Cristina Moreira
Não se Acostume com o pecado

Deus não quer você numa vida estragada nem estragando a vida dos outros. O Senhor o ama como você está e como você é.

Muitas pessoas fizeram barbaridades no passado e o demônio colocou sentimentos de culpa no coração delas. Esses sentimentos são como escudos que não nos deixam ser atingidos pelo amor de Jesus. Na hora de pecar, o demônio nos manda fazer tudo depressa, mas, na hora de aceitar o amor de Deus, ele fica querendo que deixemos para depois.

Meu irmão, deixe esses escudos caírem. Se o Senhor quer perdoá-lo, por que você não perdoa a si mesmo? Isso é burrice! Deixe cair essa armadura, acabe com essa tolice e deixe Jesus fixar os olhos em você e amá-lo. Você não precisa sentir nada; é uma questão de vontade e não de sentimentos.

Ouça o Espírito Santo que fala ao seu coração. O inimigo fala com imposição, mas o Espírito respeita sua liberdade e lhe fala com carinho. É suave a voz d'Ele em seu coração. Aprenda a escutá-Lo.

O que Jesus está pedindo de você hoje? Eu tenho certeza de que Ele está lhe pedindo algo. Talvez, seja no seu namoro ou pode ser que Jesus esteja lhe pedindo para deixar o cigarro. O que, aparentemente, é uma coisa de nada, pode levar a outras coisas; daqui a pouco, você já estará sendo estragada ou estragado.

"Ouça o Espírito Santo que fala no seu coração"

Talvez você esteja vivendo uma vida dupla: na Igreja é bom, mas, após a Missa, você é outra pessoa, sua vida é um contraste. Talvez, o seu namoro seja um desastre! Jesus está pedindo abstinência no seu namoro, "PHN" (Por Hoje Não!). Não proceda de maneira errada, largue essa situação. Se você sabe que é no carro, no escuro que você tira o controle do seu namorado ou vice-versa, ponha PHN aí e tenha coragem. O que eu digo para os namorados, eu digo para os noivos e casados.

Aos casados que têm seus programas, têm amantes, vida dupla, eu digo: se você faz aqueles telefonemas, usa perfumes sensuais, saia da vida dupla de ser um bom pai em casa, mas ter outra vida paralela. Se a sua roupa, o seu jeito de sentar, vestir-se e falar são sedutores, deixe de ser tolo e seja uma pessoa simplesmente boa. Reconheça-se pecador, mas não aceite a infelicidade de ser simplesmente bom. Queira ser melhor, queira ser santo e caminhar para a santidade.

O lugar do pecado é aos pés da cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. Você não pode guardá-lo em seu coração. Está na hora de você fazer as "trouxas" do pecado e colocá-lo aos pés da cruz. O Senhor vai derramar Seu Sangue sobre eles [pecados].

Você, homem, que já se acostumou ao adultério e sabe o que o leva para essa situação, saiba que sozinho você não consegue, mas Deus lhe dá o Espírito Santo que é mais que um "trator" dentro de você para arrastá-lo do pecado e levá-lo ao heroísmo.

Há homens de 60 anos que começam a vida errada, fazendo programas com meninas de 18 anos. Saia dessa vida e aceite o amor de Deus por você. O amor de Jesus pode incutir em você o Espírito Santo que ninguém lhe tira, e o heroísmo para sair da vida errada. Comece, hoje, dizendo "Por Hoje Não, por hoje eu não vou mais pecar" e deixe a tolice de se sentir o bom, o "gostoso”, capaz de atrair qualquer mulher.

Desculpe-me por estar dizendo essas coisas, mas não seja mais tolo e ponha um basta nisso; aceite que Jesus ama você.

"Eu peço, Senhor, que nada do maligno nem do humano, que no passado estava nos atormentando, impeça-nos de aceitar, incondicionalmente, o Seu amor por nós."

Você aceita o amor incondicional de Jesus por você?

Monsenhor Jonas Abib - Canção Nova

domingo, 16 de junho de 2013

Estamos em Oração !!

Estamos em Oração pelos companheiros de Ministério que estão em Andrelândia oferecendo Serviço de Formação !!!

Senhor Jesus, escuta ... !

Olá povo de Deus!!!!!!!!!!!!!!

“Senhor Jesus, escuta a minha oração de louvor ao Pai, que tanto amou o mundo a ponto de Te enviar para remi-lo. Pela tua morte e ressurreição, a nossa morte é passagem para a vida. Obrigado, Senhor! Senhor Jesus, eu te bendigo porque vieste ao mundo, não para condená-lo, mas para salvá-lo. Pela tua condenação e morte, fomos libertados para a vida. Obrigado, Senhor! Senhor Jesus, em Te louvo e agradeço pelo dom do Espírito Santo Consolador, Espírito de verdade. Ele convencerá o mundo do pecado, porque não crê em Ti. Aumenta a minha fé e faz-me apóstolo do amor com que o Pai Te entregou nas mãos dos homens e com que Tu Te ofereceste em sacrifício pela nossa redenção”. Amém

Bom Sábado a todos. E um final de semana cheio de coisas boas, não esqueçam de ir a missa esse final de semana. Beijo no coração de vocês.

CARTA DO PAPA JOÃO PAULO II AOS ARTISTAS (Parte 7/16)

A todos aqueles que apaixonadamente
procuram novas « epifanias » da beleza
para oferecê-las ao mundo
como criação artística.
« Deus, vendo toda a sua obra, considerou-a muito boa » (Gn 1,31).

Os primórdios
7. A arte, que o cristianismo encontrou nos seus inícios, era o fruto maduro do mundo clássico, exprimia os seus cânones estéticos e, ao mesmo tempo, veiculava os seus valores. A fé impunha aos cristãos, tanto no campo da vida e do pensamento como no da arte, um discernimento que não permitia a aceitação automática deste patrimônio. Assim, a arte de inspiração cristã começou em surdina, ditada pela necessidade que os crentes tinham de elaborar sinais para exprimirem, com base na Escritura, os mistérios da fé e simultaneamente de arranjar um « código simbólico » para se reconhecerem e identificarem especialmente nos tempos difíceis das perseguições. Quem não recorda certos símbolos que foram os primeiros vestígios duma arte pictórica e plástica? O peixe, os pães, o pastor... Evocavam o mistério, tornando-se quase insensivelmente esboços de uma arte nova.
Quando, pelo édito de Constantino, foi concedido aos cristãos exprimirem-se com plena liberdade, a arte tornou-se um canal privilegiado de manifestação da fé. Por todo o lado, começaram a despontar majestosas basílicas, nas quais os cânones arquitectónicos do antigo paganismo eram assumidos sim, mas reajustados às exigências do novo culto. Como não recordar pelo menos a antiga Basílica de S. Pedro e a de S. João de Latrão, construídas pelo imperador Constantino? Ou, no âmbito dos esplendores da arte bizantina, a Haghia Sophía de Constantinopla querida por Justiniano?
Enquanto a arquitectura desenhava o espaço sagrado, a necessidade de contemplar o mistério e de o propor de modo imediato aos simples levou progressivamente às primeiras expressões da arte pictórica e escultural. Ao mesmo tempo surgiam os primeiros esboços de uma arte da palavra e do som; e se Agostinho incluía também, entre as temáticas da sua produção, um De musica, Hilário, Ambrósio, Prudêncio, Efrém da Síria, Gregório de Nazianzo, Paulino de Nola, para citar apenas alguns nomes, faziam-se promotores de poesia cristã, que atinge frequentemente um alto valor não só teológico mas também literário. A sua produção poética valorizava formas herdadas dos clássicos, mas bebia na linfa pura do Evangelho, como justamente sentenciava o Santo poeta de Nola: « A nossa única arte é a fé, e Cristo é o nosso canto ».[12] Algum tempo mais tarde, Gregório Magno, com a compilação do Antiphonarium, punha as premissas para o desenvolvimento orgânico daquela música sacra tão original, que ficou conhecida pelo nome dele. Com as suas inspiradas modulações, o Canto Gregoriano tornar-se-á, com o passar dos séculos, a expressão melódica típica da fé da Igreja durante a celebração litúrgica dos Mistérios Sagrados. Assim, o « belo » conjugava-se com o « verdadeiro », para que, também através dos caminhos da arte, os ânimos fossem arrebatados do sensível ao eterno.
Não faltaram momentos difíceis neste caminho. A propósito precisamente do tema da representação do mistério cristão, a antiguidade conheceu uma áspera controvérsia, que passou à história com o nome de « luta iconoclasta ». As imagens sagradas, já então difusas na devoção do povo de Deus, foram objecto de violenta contestação. O Concílio celebrado em Niceia no ano 787, que estabeleceu a legitimidade das imagens e do seu culto, foi um acontecimento histórico não só para a fé mas também para a própria cultura. O argumento decisivo a que recorreram os Bispos para debelar a controvérsia, foi o mistério da Encarnação: se o Filho de Deus entrou no mundo das realidades visíveis, lançando, pela sua humanidade, uma ponte entre o visível e o invisível, é possível pensar que analogamente uma representação do mistério pode ser usada, pela dinâmica própria do sinal, como evocação sensível do mistério. O ícone não é venerado por si mesmo, mas reenvia ao sujeito que representa.[13]

Oração do Músico de Ministério


Ensina-me Tua música, Senhor
Que a minha arte seja para Ti
De graça dou devolvo a Ti o que de Ti eu recebi
E tudo pra agradar teu Coração
Lapida a vontade de amar
Constância no Senhor quero viver
Crescer na fé e no amor e só assim autenticar
Que a arte verdadeira é saber dar

O lugar mais alto que eu quero estar
É aprender a grande arte que é amar
É aos pés da cruz e unir a luz do palco à luz do altar